Com apenas 4 meses de vida, Rebeca Emanuelly Rodrigues de Sousa espera por uma transferência via Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar uma suspeita de tumor na barriga. O caso é considerado delicado pelos médicos por envolver uma criança muito pequena e jovem.
Segundo a família, a massa no abdômen da bebê faz com que a barriga dela fique muito maior que o normal, causando dores e comprimindo os órgãos.
“Eu como mãe estou abalada, pois diante de um caso desse a gente teme que fique cada vez mais grave, que essa massa cresça mais e minha filha piore”, diz Cleidielle Rodrigues de Sousa, aflita.
FONTE/CRÉDITOS: G1 Goiás
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/O/Z/yuDU0jRwaB292foRO39A/barriga.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/m/g/MHcpSrRGyDcp9FRwwhMw/duo-fotos-g1.jpg)