Com apenas 4 meses de vida, Rebeca Emanuelly Rodrigues de Sousa espera por uma transferência via Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar uma suspeita de tumor na barriga. O caso é considerado delicado pelos médicos por envolver uma criança muito pequena e jovem.
Segundo a família, a massa no abdômen da bebê faz com que a barriga dela fique muito maior que o normal, causando dores e comprimindo os órgãos.
“Eu como mãe estou abalada, pois diante de um caso desse a gente teme que fique cada vez mais grave, que essa massa cresça mais e minha filha piore”, diz Cleidielle Rodrigues de Sousa, aflita.
FONTE/CRÉDITOS: G1 Goiás