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Entenda morte de adolescente executado em ‘tribunal do crime’ por facção após boato em MS

A execução do adolescente foi filmada pelos suspeitos, que fazem parte de uma facção criminosa

Entenda morte de adolescente executado em ‘tribunal do crime’ por facção após boato em MS
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Bruno Avalos, de 17 anos, foi executado no “tribunal do crime” após ter sido acusado de estupro, de acordo com a polícia. O crime aconteceu no sábado (13) e, a Polícia Civil de Deodápolis, no interior de Mato Grosso do Sul, afirma que a vítima nunca cometeu o ato. 

 

A execução do adolescente foi filmada pelos suspeitos, que fazem parte de uma facção criminosa, e o vídeo foi publicado em redes sociais. O assassinato só foi confirmado nesta segunda-feira (15).

 

Entenda, a seguir, a dinâmica do crime e também como o suspeitos foram descobertos:

 

Assassinato encomendado

 

A execução do adolescente teria sido encomendado por um homem, de 35 anos, pai de uma menina com quem o adolescente mantinha um suposto relacionamento, segundo a investigação da polícia. O homem não aceitou o envolvimento entre os dois e planejou o crime.

 

 

Emboscada

 

 

Os cinco envolvidos no crime confessaram à polícia que armaram uma emboscada para atrair Bruno até o local onde ocorreu a execução. De acordo com o depoimento, o grupo sequestrou o tio do jovem e ligou com o objetivo de atraí-lo até a área rural do município, onde foi morto.

 

Execução da vítima

 

Nas filmagens divulgadas e entregues a polícia, Bruno é morto com diversas facadas no coração e depois tem o pescoço cortado.

 

Prisão dos suspeitos

 

 

Depois de passar horas no cativeiro, o tio da vítima conseguiu escapar e acionar a polícia. A equipe policial foi ao local do crime e encontrou o corpo de Bruno. Na sequência, uma força-tarefa das Polícias Civil e Militar foi montada para encontrar os cinco suspeitos de envolvimento no assassinato.

 

 

Local da prisão de um dos membros do grupo — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Local da prisão de um dos membros do grupo — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Por Débora Ricalde, g1 MS

 

 

FONTE/CRÉDITOS: O Correio News

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